O que fazer quando o que faz sentido, não é o que lhe da prazer imediato, mas o que lhe prende na ânsia de querer mais e buscar a infinitude do tempo,
não quero ferir meu semelhante muito menos ferir meu sentimentos , quero compreensão, quero fé, e uma mudança dentro de mim,
quero transformação
e as vezes é necessário percorrer caminhos inseguros, incertos, mas de repente, as coisas sem sentido dão lugar pra a estabilidade, para a vontade de chegar a algum lugar e sentir-se viva...
Em meros devaneio, loucos, bobos, da-se lugar a certeza que a realidade tem uma cara saudável, e quer ser a alma da compaixão, que guarda nos olhos a vida que renuncia as coisas passageiras e artificiais...
Dentro do peito ah um grito de vida, de fé, de libertação, abrem-se os olhos para os mal feitores, e começa uma caminhada em busca da paz e do bem, da humanidade...
eu não sou o infinito, mas também não ando em busca de um caminho só meu, busco um caminho que sirva a todos os que tem em suas veias, o sangue que corre e fecunda a vida e trata seu semelhante como irmão...
Não posso com a injustiça insana e nem coma falsidade fria, vivo do calor humano, do que traz vida e alimenta a alma de sonhos, de esperança, de trocas de verdades e sentimentos....
assim como diz Chaplin:
A humanidade não se divide em heróis e tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-lhe dadas pela sociedade, não pela natureza.
Texto de Cris Fiuza
